"O não francês e holandês tiveram entre nós um primeiro e exuberante efeito:
obrigar o PS, PSD e PP, em cerca de 3 semanas, a mudar radicalmente de posição e a admitir o princípio do referendo de tratados que visem a construção e o aprofundamento da União Europeia. Já não é mau"
Fernando Rosas
no debate sobre a "revisão constitucional": uma trapalhada desprestigiante!
Sven Tarp (PC da Dinamarca):
"A oposição ao Tratado Constitucional é, em sua essência, uma oposição de classe, o que demonstra com toda a clareza o NÃO francês que é um NÃO operário, popular e jovem. Esse caráter de classe da oposição é saudável e lógico, levando em consideração que a mesma constituição representa os interesses estratégicos de classe da ala dominante de grande burguesia financeira e monopolista da Europa" (...)
"Em termos gerais e a longo prazo, só existem duas saídas para o atual impasse:
* Ou a grande burguesia consegue impor seu projeto, depois de um período de "reflexão" (que na verdade será de pressão), por meio do atual texto do Tratado ou outro texto revisado, o que significaria uma derrota histórica para as classes populares e a anulação da maioria dos direitos sociais e democráticos conquistados ao longo dos últimos séculos e especialmente nos anos pós-Segunda Guerra Mundial;
* Ou as classes populares conseguem impor uma agenda alternativa, que não somente repudie qualquer futuro Tratado mas também rompa com a lógica do mesmo projeto europeu do grande capital".
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1 Comments:
At 8:35 da tarde, شركة دجلة بالمز said…
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